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Foto: Ton Molina/STF
Interrogado por Alexandre de Moraes, ex-presidente recuou de declarações feitas no cargo, alegando se tratarem de “retórica”, “desabafos” e “vícios” da época parlamentar
Foto: Ton Molina/STF
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi interrogado nesta terça-feira, 10, no Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte julga se Bolsonaro e aliados tramaram um golpe de Estado após as eleições de 2022. No banco dos réus, recuou de declarações feitas durante seu mandato.
Foto: Ton Molina/STF
Em uma reunião ministerial em julho de 2022, Bolsonaro insinuou, sem provas, que ministros do STF recebiam propinas milionárias. Nesta terça, foi confrontado por Moraes sobre a declaração e afirmou que se tratava de um “desabafo”.
Foto: Ton Molina/STF
“Não tenho indício nenhum”, respondeu Bolsonaro sobre corrupção envolvendo ministros do STF. Neste momento, o ex-presidente pediu desculpas a Moraes pela declaração.
Foto: Ton Molina/STF
Na mesma reunião em que insinuou corrupção dos ministros do Supremo, Bolsonaro disse que teria “70% dos votos” na eleição presidencial e só perderia o pleito em caso de fraude. Questionado por Moraes, recuou da declaração, alegando, novamente, se tratar de um “desabafo” sem provas.
Foto: Ton Molina/STF
Bolsonaro afirmou ter “exagerado na retórica” durante o encontro com embaixadores em que atacou o sistema eleitoral. Questionado sobre a reunião, não reiterou as insinuações contra as urnas eletrônicas. “Se eu exagerei na retórica, devo ter exagerado com toda a certeza.”
Foto: Rosinei Coutinho/STF
Em 2021, Bolsonaro fez ameaças veladas ao STF, dizendo que “não mais cumpriria” decisões de Moraes e que, se a Corte não se contivesse, poderia “sofrer aquilo que não queremos”. No interrogatório, o ex-presidente explicou as falas como “vícios” da época de deputado federal. “O senhor deve conhecer meu temperamento dentro do Congresso.”
Foto: Wilton Júnior/Estadão
Como presidente, Bolsonaro relevou a necessidade de punir manifestantes que clamassem por medidas antidemocráticas. Durante o interrogatório, o réu chamou os manifestantes que pediam por golpe militar de “malucos”.
Foto: Fotos: Gustavo Moreno/STF
“Por que punir um cara desse?”, disse Bolsonaro em 2021 sobre manifestantes que pediam a volta do AI-5, da ditadura militar. No interrogatório, o ex-presidente disse que o pedido por intervenção dos militares era coisa de “malucos”. “Os chefes das Forças Armadas jamais iam embarcar nessa só porque o pessoal estava pedindo ali.”
Foto: Ton Molina/STF
Entenda as declarações de Jair Bolsonaro desmentindo a si mesmo na reportagem do Estadão.
Juliano Galisi
Zeca Ferreira